Terça, 04 de abril de 2017
Estima-se que 12% da população mundial apresenta cálculos urológicos, sendo duas vezes mais comum em homens e seu pico de incidência ocorre entre os 20 e 40 anos de idade. É importante lembrar que nem todos os casos exigem tratamento, visto que pedras que são assintomáticas, não obstruem e não causam danos ao trato urinário, podem ser mantidas sob observação. Cerca de 80% das pedras são eliminadas espontaneamente junto com a urina.
Os cálculos podem ser formados em todas as partes do sistema urinário, além de causar dores intensas. Além disso, eles são classificados de acordo com seu local de origem.
Confira a classificação:
A Litotripsia Extracórporea é um procedimento utilizado por médicos para a eliminação dos cálculos. O processo utiliza um aparelho que libera ondas mecânicas de alta energia, elas são guiadas pelos líquidos e conseguem eliminar os cálculos.
Quando uma pedra é muito grande para ser eliminada, ela pode ser quebrada através da Litotripsia, sendo a Intracorpórea para cálculos maiores de 2 cm e a Extracorpórea para cálculos menores de 2 cm. O cálculo urinário pode indicar problemas no metabolismo e quando não é tratado adequadamente, pode ocasionar infecções e até câncer de bexiga.
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